
Não enterre seus talentos, cresça. Chega de desculpas.
“Ao que havia recebido um talento, foi dito: ‘Servo mau e negligente… devias ter entregado meu dinheiro aos banqueiros, e, ao voltar, eu o receberia com juros.’” (Mateus 25:26-27)
Você reclama da vida que tem, da falta de oportunidades, do sucesso alheio, do salário do colega, da inteligência do filho da vizinha, do casamento da sua prima. Mas pare e se pergunte: o que você tem feito com o talento que Deus te deu?
Enquanto uns se levantam cedo, dobram os joelhos, estudam, trabalham, se capacitam, se doam, outros dormem até tarde, vivem nas redes sociais, fogem da dor do autoconhecimento e se afundam em prazer imediato, como se a vida fosse um eterno sábado à noite. Não enterre seus talentos, cresça.
Não enterre seus talentos, cresça: o maior ladrão da sua colheita é sua própria preguiça
“O preguiçoso deseja e nada consegue, mas os desejos do diligente são amplamente satisfeitos.” (Provérbios 13:4)
Você diz que “merece mais”. Mas merece mesmo? Quantas vezes você procrastinou? Quantas vezes trocou o livro pelo celular? O jejum pelo fast food? A oração pelo seriado? A disciplina pelo prazer passageiro?
Deus te confiou talentos, sim, Ele confiou! Mas você os enterrou com as suas desculpas. Você cava buracos com festas, superficialidade, vaidade, críticas e justificativas. Sua desculpa favorita é “não tenho tempo”, “estou cansado”, mas passa horas deslizando a tela do celular, comparando a própria vida medíocre com o sucesso dos outros. Não enterre seus talentos, cresça.
A preguiça é destrutiva. A negligência não é inofensiva, é pecado. Deus não tem prazer em servos que cruzam os braços diante da missão.
Não enterre seus talentos, cresça: o fruto do seu vazio é a inveja
“Pois onde há inveja e ambição egoísta, aí há confusão e toda espécie de males.” (Tiago 3:16)
A inveja nasce no terreno onde não há cultivo. Quem não planta nada, estranha a fartura da colheita do outro. A alma que se recusa a evoluir começa a odiar o progresso alheio. E quando vê o irmão crescer, imediatamente grita por injustiça, quando na verdade deveria gritar por arrependimento.
É mais fácil dizer que o outro “teve sorte”, “é um babão do chefe” do que admitir que você desperdiçou anos com distrações inúteis. É mais cômodo julgar o esforço do outro do que admitir que você nunca nem tentou de verdade, por pura preguiça e desculpas que só cabem dentro de você.
Não enterre seus talentos, cresça. Não culpe a vida, o governo, o passado, a sua infância, seus pais ou a sua genética, cresça pelo amor de Deus. Enquanto você culpa tudo e todos, a vida passa e você enraizado na preguiça e em suas desculpas inúteis.
Deus te criou com propósito. E você tem passado os dias enterrando esse propósito com vídeos curtos, conversas vazias, prazer imediato e fuga da responsabilidade. Isso não é descanso. Isso é ruína.
Não enterre seus talentos, cresça: o maior milagre que você precisa é ação
“Deus não nos deu espírito de covardia, mas de poder, de amor e de equilíbrio.” (2 Timóteo 1:7)
Chega de se esconder. Chega de mimimi. Chega de justificar sua estagnação com frases bonitas e espiritualizadas. Deus não abençoa a preguiça, a apatia, o “corpo mole”. Não honra o vitimismo. E não multiplica o que não é sequer colocado em movimento.
Se você quer crescer, levante-se. Leia. Ore. Estude. Jejue. Perdoe. Trabalhe. Busque. Saia do automático. Aprenda a dizer “não” ao que rouba seu foco. Reeduque sua mente. Domine seu corpo. Renda sua alma ao Senhor e diga: “Eu não quero mais enterrar o que o Senhor confiou a mim.”
Não enterre seus talentos, cresça. Você não foi criado para a mediocridade. Você foi chamado para frutificar. Multiplicar. Servir. Inspirar. Transformar. Honrar a Deus com a vida que recebeu.
“A árvore que não dá fruto será cortada e lançada ao fogo.”(Mateus 7:19)
Hoje é o dia de virar a chave. Enterrar o velho homem. E desenterrar o talento. O céu está esperando o seu movimento.
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